O ESTRADIOL, assim como todos os hormônios estrogênios, influencia a REMODELAÇÃO ÓSSEA, mecanismo pelo qual os DENTES SE MOVIMENTAM durante o tratamento ORTODÔNTICO. Pode agir diretamente sobre os OSTEOBLASTOS (formação óssea) ou indiretamente de forma a regular outros hormônios também importantes na movimentação dentária.
Quando ocorre a DEFICIÊNCIA de ESTRADIOL (e outros estrogênios), comum na menopausa, seus efeitos são conhecidos principalmentesobre o TECIDO ÓSSEO. A principal conseqüência desta depleção é representada pela OSTEOPOROSE, doença metabólica caracterizada por uma diminuição progressiva da densidade óssea, devido a um aumento da taxa de REABSORÇÃO ÓSSEA em relação à taxa de NEOFORMAÇÃO, fragilizando os ossos e tornando-os vulneráveis às fraturas.
Nos casos de disfunção da articulação têmporomandibular (ATMs), o estradiol aumenta a produção de ácido hialurônico, indispensável para a manutenção da lubrificação das ATMs e todas as outras articulações do corpo.
Ainda promove firmeza à gengiva e à inserção ao cemento e ao osso alveolar, responsável pela lubrificação da mucosa oral (e todas as outras mucosas do corpo), salivação, previne halitose (mau hálito) e manutenção do paladar.
Por isso TODO ortodontista deveria se preocupar com os níveis hormonais de seus pacientes!
Lembrando que NÍVEIS NORMAIS de hormônios, não é a mesma coisa que NÍVEIS IDEAIS!
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Estradiol e Ortodontia
21, Nov 2024